Presidente da República reúne com líderes partidários madeirenses
Cavaco Silva pretende perceber as posições dos diferentes partidos antes de tomar uma decisão
Os partidos que têm assento no Parlamento regional da Madeira serão hoje recebidos pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com a finalidade de discutirem qual a melhor solução para a crise política na Madeira. A crise teve início com a demissão de Alberto João Jardim, presidente do Governo regional da Madeira.
João Jardim já deu a conhecer que não irá estar presente nesta reunião, pelo que o PSD Madeira se fará representar por Guilherme Silva.
Antes de qualquer decisão definitiva Cavaco Silva ainda terá de reunir o Conselho de Estado. Até agora, o Presidente da República encontrou-se com o representante da República no arquipélago da Madeira, Monteiro Diniz, que lhe comunicou a posição favorável às eleições, partilhada pelos cinco partidos que constituem o Parlamento madeirense.
A dissolução da Assembleia Legislativa e a consequente realização de eleições regionais antecipadas revela-se a solução mais provável para a crise política na Madeira. O próprio presidente demissionário afirmou, no dia da demissão, 19 de Fevereiro, que não aceitaria uma solução que não fossem as eleições, apesar da maioria que o PSD Madeira detém permitir uma nova solução governativa. A crise na Madeira poderia ser resolvida à semelhança do que aconteceu no Continente aquando da demissão de Durão Barroso.
A causa apontada para a demissão do líder do Governo da Madeira há 30 anos e actual dirigente do PSD Madeira é o corte de 37 milhões de euros que o orçamento da Madeira sofreu com a entrada em vigor da nova lei das Finanças Regionais.A demissão em protesto e a tentativa de forçar as eleições, por parte de João Jardim contou com o apoio de Marques Mendes.
Os partidos que têm assento no Parlamento regional da Madeira serão hoje recebidos pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com a finalidade de discutirem qual a melhor solução para a crise política na Madeira. A crise teve início com a demissão de Alberto João Jardim, presidente do Governo regional da Madeira.
João Jardim já deu a conhecer que não irá estar presente nesta reunião, pelo que o PSD Madeira se fará representar por Guilherme Silva.
Antes de qualquer decisão definitiva Cavaco Silva ainda terá de reunir o Conselho de Estado. Até agora, o Presidente da República encontrou-se com o representante da República no arquipélago da Madeira, Monteiro Diniz, que lhe comunicou a posição favorável às eleições, partilhada pelos cinco partidos que constituem o Parlamento madeirense.
A dissolução da Assembleia Legislativa e a consequente realização de eleições regionais antecipadas revela-se a solução mais provável para a crise política na Madeira. O próprio presidente demissionário afirmou, no dia da demissão, 19 de Fevereiro, que não aceitaria uma solução que não fossem as eleições, apesar da maioria que o PSD Madeira detém permitir uma nova solução governativa. A crise na Madeira poderia ser resolvida à semelhança do que aconteceu no Continente aquando da demissão de Durão Barroso.
A causa apontada para a demissão do líder do Governo da Madeira há 30 anos e actual dirigente do PSD Madeira é o corte de 37 milhões de euros que o orçamento da Madeira sofreu com a entrada em vigor da nova lei das Finanças Regionais.A demissão em protesto e a tentativa de forçar as eleições, por parte de João Jardim contou com o apoio de Marques Mendes.
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