Universitários contra política educacional do governo
Estudantes das Universidades de Coimbra e de Lisboa, manifestaram-se, na quarta-feira, contra a política que o governo de José Sócrates está a implementar no Ensino Superior.
Os universitários mostraram o seu desagrado de diferentes formas. Realizaram-se “manifestações de rua, abaixo-assinados e um enterro simbólico do Ensino Superior”, refere o Jornal de Notícias.
Os principais alvos destas acções eram o Processo de Bolonha, o recente corte no orçamento das universidades portuguesas e “a consequente degradação das condições de ensino”, afirma Cátia Lapino, estudante de Psicologia na Universidade de Coimbra, em declarações ao Jornal de Notícias.
Por seu turno, João Paulo Sousa, do Núcleo de Estudantes de Direito da Associação Académica de Coimbra (AAC), abordou o Processo de Bolonha, considerando-o uma agravante do estado do Ensino Superior português. A “existência de propinas, de nota mínima e de numerus clausus no acesso ao 2.º Ciclo”, aos quais acrescenta a “falta de acção social escolar” e a diminuição da duração dos cursos, conduzirá a uma “desvalorização e redução da formação dos licenciados”.
Em Lisboa os estudantes optaram por fazer um “enterro” ao Ensino Superior tendo em conta “os cortes na ordem dos 15% previstos no Orçamento de Estado para 2007”, relatou Catarina Martins, estudante do segundo ano de História de Arte e líder do movimento de protesto “Letras em Acção”, em declarações à Lusa.
Durante a colocação das cem cruzes em torno da Cidade Universitária, os estudantes aproveitaram, mais uma vez, para criticar o aumento das propinas.
(Imagem: Jornal de Notícias)
Os universitários mostraram o seu desagrado de diferentes formas. Realizaram-se “manifestações de rua, abaixo-assinados e um enterro simbólico do Ensino Superior”, refere o Jornal de Notícias.
Os principais alvos destas acções eram o Processo de Bolonha, o recente corte no orçamento das universidades portuguesas e “a consequente degradação das condições de ensino”, afirma Cátia Lapino, estudante de Psicologia na Universidade de Coimbra, em declarações ao Jornal de Notícias.
Por seu turno, João Paulo Sousa, do Núcleo de Estudantes de Direito da Associação Académica de Coimbra (AAC), abordou o Processo de Bolonha, considerando-o uma agravante do estado do Ensino Superior português. A “existência de propinas, de nota mínima e de numerus clausus no acesso ao 2.º Ciclo”, aos quais acrescenta a “falta de acção social escolar” e a diminuição da duração dos cursos, conduzirá a uma “desvalorização e redução da formação dos licenciados”.
Em Lisboa os estudantes optaram por fazer um “enterro” ao Ensino Superior tendo em conta “os cortes na ordem dos 15% previstos no Orçamento de Estado para 2007”, relatou Catarina Martins, estudante do segundo ano de História de Arte e líder do movimento de protesto “Letras em Acção”, em declarações à Lusa.
Durante a colocação das cem cruzes em torno da Cidade Universitária, os estudantes aproveitaram, mais uma vez, para criticar o aumento das propinas.
(Imagem: Jornal de Notícias)