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Pinto da Costa constituído arguido no caso das agressões a Ricardo Bexiga


O Presidente do Futebol Clube do Porto foi novamente interpelado na condição de arguido pela procuradora Maria José Morgado e sua equipa de magistrados no âmbito das agressões a Ricardo Bexiga.

Pinto da Costa é suspeito de ter encomendado as agressões ao antigo vereador da Câmara Municipal de Gondomar, de acordo com o Correio da Manhã. O líder portista é o terceiro arguido neste processo, juntando-se, assim, a Carolina Salgado e Fernando Madureira, líder da claque dos Super Dragões.

Em declarações à TSF, o advogado de Pinto da Costa, Gil Moreira dos Santos, não confirmou nem desmentiu a informação de que o seu cliente terá sido constituído arguido lembrando que “o processo está em segredo de justiça”.

O advogado do presidente dos dragões asseverou que só sabe o que foi escrito no livro de Carolina Salgado, ex-companheira de Pinto da Costa. Gil Moreira dos Santos afirmou: “não posso confiar nem desmentir, porque isso seria, efectivamente, uma forma enviezada de violar o segredo de justiça, que eu preservo”.

Notícia editada em: http://comumonline.net/noticia.asp?id=1540
Foto: Terceiro Anel

O ADVOGADO DE PINTO DA COSTA

Gil Moreira dos Santos da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados e ex Juiz do Tribunal Plenário do Porto

Correio da Manhã de 24 de Julho de 2007-07-24

Gil Moreira dos Santos, o conhecido advogado do Porto que defende, entre outros, Pinto da Costa e Nuno Cardoso, respectivamente presidente do FC Porto e ex-presidente da autarquia portuense, foi acusado pelo Ministério Público da mesma cidade de ofensas corporais simples a um advogado.

Segundo a acusação, a que o CM teve acesso, o causídico terá agredido um “ex-amigo”, com quem há muitos anos se desentendera, quando ambos desempenhavam funções no Conselho Distrital da Ordem dos Advogados.

Os incidentes aconteceram a 30 de Setembro de 2006, na Rua de João de Barros, na Foz do Porto, quando ambos se travaram de razões. “O arguido, mantendo sempre o ofendido agarrado pelo braço direito, empurrou-o contra a viatura e deitou-lhe as mãos às orelhas, puxando-lhas, ao mesmo tempo que lhe virava a cabeça, com um movimento rápido, o que fez com que o ofendido perdesse os sentidos e caísse inanimado no chão”, pode ler-se na acusação agora deduzida, onde o Ministério Público afirma que a vítima sofreu traumatismos nos ouvidos e na coluna, que o obrigaram a receber assistência hospitalar.

A vítima terá sido abandonada no local, sofrendo prejuízos de mais de 1000 euros (os óculos e o telemóvel que usava ficaram partidos).

Contactado pelo CM, Gil Moreira dos Santos desligou o telefone, sem sequer ouvir as acusações que sobre si recaem.

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